Plantas Medicinais e Fitoterápicas – Sustentabilidade Aliada a Saúde
Desde a antiguidade, plantas medicinais são utilizadas em diversos locais do mundo para o tratamento de doenças e o alívio de dores. Após a década de 50, o uso desses elementos diminuiu devido ao crescimento da indústria farmacêutica. Atualmente, no entanto, o emprego dessas plantas teve um aumento significativo graças à busca por uma vida mais saudável e pela sustentabilidade do planeta. Segundo a ABIFISA (Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção de Saúde), em 2011 houve o avanço de 25% no setor em comparação ao ano anterior. A própria indústria farmacêutica tem manifestado grande interesse nesse mercado, visando utilizar as plantas medicinais na produção de medicamentos fitoterápicos.
Os remédios fitoterápicos podem ser utilizados tanto de modo vegetal, com a planta fresca ou seca, ou ser manipulados e industrializados. No caso das plantas frescas, é preciso ter muito cuidado com a sua nomenclatura. Isso porque a variedade é grande, e os nomes populares, que variam de uma região para outra, podem causar confusão na hora do consumo e acarretar prejuízos à saúde.
Para as plantas secas, o risco é o mesmo. É por isso que, para adquirir esses produtos, é necessário que o usuário dirija-se a locais de confiança e certifique-se de que seguem todos os padrões estabelecidos pela Anvisa para permitir a comercialização.
No entanto, quando utilizadas de maneira correta, verificando se são de boa procedência, as plantas e flores medicinais apresentam grande eficácia no tratamento de enfermidades e na redução dos sintomas, além de ocasionarem menos efeitos colaterais ao organismo e serem mais toleradas que os medicamentos convencionais.
Para haver maior segurança no uso desses produtos, procure um especialista da área para fornecer a orientação adequada de acordo com a necessidade do paciente.