Sou Mãe — A Experiência de Se Tornar Mãe!

Sou Mãe — A Experiência de Se Tornar Mãe!

Ser mãe é algo mágico e encantador. A experiência é única e indescritível. Conheça um pouco no artigo, a importância do aleitamento materno e como foram os primeiros momentos dessa nova missão!

Na verdade, não sei ao certo o que sou. Mas desde o “positivo” sou mãe e, então, virou meu sol e tudo gira em torno disso — tamanha a grandeza dessa missão. No primeiro mês, não consegui me dedicar a escrever e entendi que não tenho controle de tudo e que uma nova mulher, agora mãe, nasceu com a maternidade.

A importância do aleitamento materno

Muito se falou no último mês, agosto, sobre a conscientização da importância do aleitamento materno. Fiz um paralelo do que vi nas campanhas com a minha experiência com a amamentação e, por favor, não esperem uma história romântica sobre conexão.

Minha trajetória tem sido linda até aqui, apesar de um tanto dolorida. O bebezinho está crescendo e engordando a olhos vistos! Ele é amamentado exclusivamente pelo leite da mamãe, e, que loucura! Somos mesmo mamíferos!

Os primeiros momentos

O bebê mamou minutos depois do nascimento. O parto foi normal e humanizado (assunto para outro texto). Então, ele veio direto para o meu peito para ficar durante a primeira hora fora da barriga, a chamada Golden Hour, pele a pele recebendo muito carinho e contato da mamãe e do papai.

Os primeiros dias foram especiais, uma explosão hormonal e a pega perfeita davam indícios de que seriam só flores. Que nada! Com a pojadura, descida do leite, os seios incharam, ficaram doloridos e febris, mal sabia eu que teria uma super produção que renderia seios empedrados e muita dor.

Durante algumas madrugadas, lembro que passava pela minha cabeça o entendimento do porquê algumas mulheres chegam a desistir. Por isso, achei o máximo que a campanha desse ano tenha trazido o tema apoio — ingrediente tão importante para conseguirmos seguir em frente.

Fora a dor tem a doação e o exercício do servir, que como bem disse a minha doula Carol, é muito difícil e gratificante. E, mesmo nas madrugadas mais frias e solitárias, mesmo nas mamadas mais longas, quase intermináveis, e doídas, mergulhar nos seus olhinhos dilatados, como que me dizendo que sou seu mundo e que me ama em cada gota, em cada sucção, em cada grunhidos e respiração, aí entendo a tal da conexão e renovo para mais um dia rumo a te gerar, agora fora do útero.

Pois é, recentemente descobri que existe a externa gestação, mas podemos falar disso depois. Deixa eu dar um mamazinho, porque o pequeno acordou e está me “chamando”.

Beijos!

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